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  • Olha o bonde! Otto Weiszflog e sua casa na Av. Paulista

    Posted at 22:14 by Luciana Cotrim, on maio 14, 2021

    Apresentamos a história e a residência do Sr. Otto Weiszflog que ficava na Alameda Campinas esquina com a Paulista, no atual número 1063, onde recentemente foi inaugurado o Paulista J. Safra Corporate.

    Mais uma vez, como na história de outros casarões, tivemos a grande satisfação de fazer contato com os descendentes da família de Otto Weiszflog que, gentilmente, compartilharam conosco fotos e histórias da vida da família na casa da Paulista.

    Depois deste casarão

    Ed. Paulista J. Safra Corporate

    Agradecemos imensamente à Hilda Giorgi e a seu pai Erich Dino Franz Giorgi, respectivamente, bisneta e neto de Otto Weiszflog por permitir que pudéssemos conhecer essas lindas imagens da Avenida Paulista e da sua família. Mais uma maravilhosa que trazemos aqui na Série Avenida Paulista. Vem com a gente…

    Vamos começar pelo lado profissional. Os irmãos Weiszflog foram proprietários da Companhia Melhoramentos. Para contar essa história, nada melhor que a própria empresa. Replicamos aqui parte do texto que está em seu site.

    “Na Alemanha, os Weiszflog almejam dias melhores. Assim dois deles, Otto e Alfried resolvem partir em busca do sucesso. O Brasil é o país escolhido e, dentro do Brasil, o novo Eldorado chama-se São Paulo. Otto chega em 1894. Semanas depois está trabalhando no estabelecimento do conterrâneo Bühnaeds, um negócio no ramo de papelaria, encadernação e importação de papel. Dois anos mais tarde é a vez de Alfried desembarcar no Brasil. Ele chega com um recado do pai, Wilhelm: “Façam alguma coisa que seja única, em que não tenham concorrência”.

    Seguindo os conselhos do pai, os irmãos Weiszflog associaram-se a Bühnaeds. Em 1905, adoentado e sem forças, Bühnaeds deixa a sociedade e, posteriormente, em 1915, a empresa é comprada pelos irmãos: nasce então a Weiszflog Irmãos – Estabelecimento Gráfico.

    Na sequência, os irmãos Walther, que também veio para o Brasil para trabalhar com os irmãos, Otto e Alfried. Foto: Os irmãos Weiszflog de Guilherme Gaensly, 1904.

    “Os serviços da gráfica dos Weiszflog ganham rápido reconhecimento em razão da qualidade superior dos seus produtos. Percebendo isso, o educador Arnaldo de Oliveira Barreto sugere aos Weiszflog que se tornem também editores. A sugestão é aceita. Já na condição de editores, os Weiszflog produzem em 1915 aquele que seria um marco da literatura infantil brasileira. O livro O Patinho Feio, de Hans Christian Andersen, com ilustrações de Franz Richter, é o primeiro no Brasil editado em quatro cores”.

    Um dos clientes dos Weiszflog, que sempre solicitava a impressão de livros e de seu relatório anual, era a Companhia Melhoramentos de São Paulo que, na época, passou por sérias dificuldades financeiras, agravadas durante a Primeira Guerra Mundial. O site conta que:

    Seus novos donos só veem uma saída: vender a Melhoramentos. Os Weiszflog já produzem, editam e comercializam seus próprios livros; faltava somente a produção do papel e para isso compraram a Companhia Melhoramentos de São Paulo em abril de 1920 e, em dezembro, incorpora a Weiszflog Irmãos – Estabelecimento Gráfico. Surge um slogan que durante muitos anos acompanha os livros da editora: “Do pinheiro ao livro, uma realização Melhoramentos”. Nas mãos dos Weiszflog, a Melhoramentos cresce e aparece”.

    Na década de 1910, o estabelecimento gráfico dos Irmãos Weiszflog, que ficava no vale do Anhangabaú, foi o embrião da editora e, depois, da Companhia Melhoramentos. Na foto abaixo o grande prédio e, à direita, a escadaria que ligava o Vale do Anhangabaú à rua Líbero Badaró.

    Empresa sediada entre o Vale do Anhangabaú e a Rua Líbero Badaró.

    A história conta que os Weiszflog foram magnatas da indústria nacional de derivados de papel, sendo os primeiros fabricantes de papel higiênico e celulose no País.

    Neste período, Otto Weiszflog já vivia com sua família no belo casarão da Avenida Paulista.  Ele, a esposa Anna Maria Kuhlmann Weiszflog, filha de deputado conhecido à época, e os filhos Jane, Frederico (Fritz), Hilda, Gerda, Wolfang e Annemarie. Wolfang faleceu muito jovem, aos 25 anos, em um acidente no mar do Guarujá.

    Tela, pintura à óleo. À esquerda, Otto e à direita, seu filho Wolfang
    Tela, pintura à óleo. À esquerda, a esposa de Otto, Anna Maria Weiszflog e à direta, uma de suas filhas, a Gerda.

    Sobre o casarão não se tem disponíveis muitas informações. Não sabemos de quem foi o projeto arquitetônico inicial, mas identificamos que, em outubro de 1916, foi aprovado um aumento e alteração da casa, que foi solicitada por Georg Przirembel à Prefeitura de São Paulo.

    O casarão da Avenida Paulista em 1902, antes da reforma.

    As belíssimas fotografias, já amareladas, que seguem abaixo, pertencem à família e são de 1910, portanto, antes da reforma. Foram realizadas na casa e mostram detalhes da vida da família nesta época. As imagens foram cedidas por Hilda, que é neta de Hilda Weiszflog, uma das filhas de Otto Weiszflog.

    Nesta imagem vemos a lateral da residência na Alameda Campinas que, na época, ainda não tinha sido asfaltada. As crianças são os filhos de Otto Weiszflog.

    Anna Maria Weiszflog e seus filhos no jardim da casa, ao fundo a Avenida Paulista. À sua direita, Jane, à esquerda, Hilda, a avó da Hilda, nosso contato. A menina loira de olhos claros, em pé, encostada na mureta, é Gerda, que aparece no quadro mostrado no início e, sentados, Annemarie e Wolfgang. E o cachorrinho? Será um brinquedo ou um animal mesmo?

    Com a grande maioria das casas da Avenida Paulista, no fundo pelo lado da Alameda Santos, havia uma vasta área para plantio de hortas, plantas e árvores. Geralmente as verduras e legumes da horta serviam para o consumo próprio da família. Animais também era criados, os Weiszflog ainda tinham um estábulo nos fundos da casa. As crianças na foto são Gerda e Hilda.

    Nas fotos acima, em ângulos diferentes, o fundo da casa onde estava a garagem e o automóvel, em que a família posa para ser fotografada. Em pé o, Sr Otto Weisflog e, sentado no estribo, um de seus irmãos, o Alfried, dentro do carro, D. Anna e os filhos.

    Na linda foto das crianças em brincadeira de roda, no centro, a filha mais velha, a Jane, à direita Hilda, depois Gerda, Wolfgang, Annemarie e, fechando a roda, Fritz.

    Hilda, bisneta de Otto, compartilhou conosco algumas histórias sobre a família:

    “No início do século 20, por volta de 1910, passava pela Avenida Paulista bonde que Otto pegava diariamente para ir ao escritório. Quando não estava na frente do casarão, o condutor descia e perguntava se o Sr. Weiszflog não iria trabalhar! Coisas de um passado longínquo de São Paulo!

    A família estava na Alemanha quando estourou a Primeira Guerra Mundial, quando soavam os alarmes de ataques aéreos todos corriam para os abrigos, e a Gerda, ainda jovem, era uma das últimas a chegar, pois tinha uma paralisia… um problema nas pernas. Já adulta, não andava.

    Embora morassem no Brasil, a família ia com frequência à Alemanha; e foi numa destas viagens que minha avó, Hilda, nasceu na cidade de Hamburgo, alemã, portanto.

    Consta que minha avó Hilda Weiszflog e meu avô Mario Giorgi moravam nos arredores da Avenida Paulista, porém só se conheceram na Alemanha. Meu avô era químico e fazia pós-graduação na Alemanha.

    Na foto acima, Hilda Weiszflog e Mário Giorgi com seus filhos, Mario, à esquerda, Ronald, no centro, e Erich, à direita na casa que moravam na Rua Domingos de Morais.

    A família falava alemão, inclusive meu pai e seus irmãos, que estudaram na escola que hoje é denominada Visconde de Porto Seguro; e, na época da segunda guerra mundial, com receio de perseguições, foram proibidos de falar a língua alemã.

    Em 1939, no início da guerra, a família saiu de São Paulo e foi morar na Fazenda Bom Retiro, que pertence ao Município de Itapetininga, razão pela qual, estamos aqui – eu e meu pai – até hoje! Atualmente, a fazenda pertence à família de António Hermínio de Moraes. Posteriormente, minha avó conseguiu a cidadania brasileira. Até porque se casou com brasileiro e tinha filhos brasileiros e propriedades aqui”.

    Erich, o menino menor da foto e deste lindo quadro, realizado em 1934, é o pai de Hilda e, atualmente, está com 87 anos, único sobrevivente direto de Otto Wesizflog. Uma simpatia de pessoa, não é mesmo?

    Voltando à reforma da casa que aconteceu em 1916, Georg Przirembel foi um conhecido arquiteto especialista no estilo neocolonial, em São Paulo, projetou e dirigiu a construção do novo mosteiro de São Bento em 1912, participou da semana de arte moderna de 22 e, em 1928, projetou o convento e a igreja do Carmo, construídos no bairro paulistano da Bela Vista.

    A casa depois da atuação do arquiteto Georg Przirembel, que realizou a reforma e deu ao projeto detalhes no estilo neocolonial. Vemos que a casa foi aumentada lateralmente, ganhando uma área maior no nível térreo e uma grande sacada no segundo nível. A Avenida Paulista e Alameda Campinas já apresentam calçamento, eletricidade e arborização e a casa conta com um muro diferente do original.

    A casa era bastante ampla e muito confortável, com vários ambientes em estilo clássico, como a sala de jantar mostrada abaixo.  A decoração, com muitos detalhes típicos do estilo colonial, semelhantes aos encontrados em casas da época.

    Na imagem abaixo, a família aparece em trajes mais formais, (talvez uma cerimônia???) posando na frente da casa. Nas pontas, muito provavelmente, os irmãos Weiszflog e no centro os filhos já crescidos. Do lado esquerdo vê-se uma parte do torreão da casa de Adam Bullow, que ficava no outro lado da Avenida Paulista.

    Otto faleceu em 19 de abril de 1919. Em 1922, recebeu uma homenagem da Revista Nacional, que escreveu sobre sua importância como renovador da arte gráfica no Brasil e reorganizador da cartografia brasileira, que podemos apreciar abaixo, na imagem da Carta geral do Estado de São Paulo, publicada pela Weiszflog Irmãos, em 1912.

    Após a morte de Otto, o casarão continuou sendo habitado pela família. Em 28 de abril de 1935, uma notícia publicada sobre o palacete da Avenida Paulista ganhou manchete: ocorreu um assalto na mansão. Segundo a reportagem, o local onde a família Weiszflog residia sofreu uma tentativa de assalto. Estava em casa apenas o jovem Fritz Weiszflog, filho de Otto, que ouviu os barulhos e chamou a polícia, que trocou tiros com os dois ladrões.

    Hilda contou que quando a família Weiszflog deixou de morar na Avenida Paulista, mantiveram uma parte do imóvel, pois era quase uma chácara, inclusive como já mencionado tinha até estábulo, assim, permaneceram em uma residência construída na esquina da Alameda Campinas com a Alameda Santos.

    Casa construída na esquina da Alameda Campinas e Alameda Santos.

    Vamos conhecer um pouco sobre o irmão de Otto, Alfried Theodor, sabemos que nasceu em Hamburgo, Alemanha, em novembro de 1872. Formou-se em Ciências Econômicas e veio para o Brasil em 1896, tornando-se anos depois o presidente da Cia Melhoramentos. Além disso, Alfried foi um dos primeiros diretores da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) em 1928. Alfried morreu em São Paulo, a 05 de setembro de 1942, aos 70 anos.

    Os irmãos receberam várias homenagens da cidade. Alfried “virou” praça: a Praça Alfredo Weiszflog fica na Lapa e foi oficializada em novembro de 1950. Otto, Walther e Alfried também “viraram” escola: a Escola Estadual Otto Weiszflog, localizada na Rodovia Presidente Tancredo A. Neves, Km 34, e a E.E. Walther Weiszflog, na Av. dos Estudantes, 360 e a E. E. Alfried Theodor Weisflog, na R. Raimundo dos Réis, 251, todas elas em Caieiras.

    Todos sabemos que os europeus preservam as suas histórias, que muitas vezes, são milenares. E assim também aconteceu com os Weiszflog e Hilda compartilhou conosco algumas fotos de 1912 e um pouco da história, que foram extraídas do livro da genealogia da família Weiszflog, cuja origem que se tem notícia, data do ano de 1600.

    O brasão da família Weiszflog
    O casal Weiszflog
    A família Weiszflog
    Os filhos homens, Fritz e Wolfgang Weiszflog.

    Nesta época, as filhas não iam para os livros de genealogia, mas aqui na Série Avenida Paulista, elas aparecem também.

    As filhas, Annanarie e Hilda Weiszflog.

    Hilda disse que os membros da família de Otto, sua esposa Ana Maria e seus filhos – Jane, Fritz, Hilda, Gerda, Wolfgang e Annemarie – estão enterrados no mesmo jazigo no cemitério dos protestantes ao lado do cemitério da Consolação.

    Tivemos uma grata surpresa vinda de um leitor, Henrico, que entrou em contato com a Série Avenida Paulista para compartilhar uma bela foto, de sua autoria, do jazigo da família Weisflog e nos contar que nesse túmulo há uma bela escultura assinada pelo sueco Willian Zadig, que inclusive foi o autor do Monumento a Olavo Bilac que ficava na Avenida Paulista.

    Foto: Henrico Cobianchi

    Acima mostramos a foto de Erich, filho de Hilda e neto de Otto Weiszflog e, para finalizar essa narrativa marcante de uma família alemã, que escolheu São Paulo como local para viver, apresentamos a terceira e quarta geração, Hilda, bisneta, e seus filhos, Lucas e Bruna, tataranetos de Otto e Anna Weiszflog.

    Erich e Hilda, muito obrigada por compartilhar conosco a história da família.

    Em 1936 a casa da Avenida Paulista aparece em nome Nicolau Zarvos. grego, que nasceu em Rodes, em 23 de maio de 1889, chegou ao Brasil em 1913, e fixou residência em Lins. Foi um fazendeiro de café e algodão. Desenvolveu suas atividades nesse setor até o ano de 1937, quando fundou a Sociedade Cafeeira da Noroeste e a Armazéns Gerais da Noroeste do Brasil S.A., das quais foi diretor e presidente.

    Foi casado com d. Haydee Mota Melo Zarvos e teve os filhos Haidê Helena, Nicolau, Helena, Tito, Douglas e Cleon Zarvos. Faleceu nos Estados Unidos em 14 de outubro de 1948.

    Sabemos também que nos anos 1950, a esposa de Nicolau Zarvos solicitou um novo projeto arquitetônico para o arquiteto, Elisiário Antônio da Cunha Bahiana, mas não conseguimos identificar se foi realizado ou não. Checamos que até a década de 1970 a casa permaneceu em nome da família. Alguém teria mais alguma informação?

    Para terminar essa linda história, o próprio Erich conta sobre seu avô. Uma lindeza!

    Contribua com a Série Avenida Paulista: se tiver uma foto antiga em que este casarão/edifício/local público apareça ou se conhecer alguém que possa fornecer mais informações sobre a residência ou edifício e pessoas relacionadas (família, amigos e outros), entre em contato com a gente. Muito obrigada!

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    Autor: Luciana Cotrim

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    Postado em Casarões | 3 Comentários | Marcado Avenida Paulista, Melhoramentos, Weiszflog, Zarvos |

    3 thoughts on “Olha o bonde! Otto Weiszflog e sua casa na Av. Paulista”

    • Pingback: O novíssimo edifício Paulista J. Safra Corporate | Série Avenida Paulista

    • Avatar de Marcelo Bruno Rodrigues

      Marcelo Bruno Rodrigues

      10 10America/Sao_Paulo junho 10America/Sao_Paulo 2021 às 18:24

      Luciana, pensei se o cantor lírico Walter Weiszflog não poderia ajudar você a conseguir mais informações, quem sabe até indicando se mais alguém da família dele não se dispõe a isto.

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      Responder
      • Luciana Cotrim

        11 11America/Sao_Paulo junho 11America/Sao_Paulo 2021 às 01:51

        Olá Marcelo, muito obrigada pela indicação. Em um busca rápida encontrei aopenas a Escola e a Fanfarra Walter Weiszflog, vou continuar procurando.

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      A Série Avenida Paulista conta as histórias dos casarões e das famílias que moravam na avenida e, também, dos edifícios que foram  construídos em seus lugares.

      Escrita por Luciana Cotrim, a série conta a história de mais de 80 casarões do século XX e dos edifícios atuais.

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